quarta-feira, 19 de novembro de 2014

DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA

                            DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA 



    
Olá meus amigos e caros leitores, mais uma vez venho até vocês para falar deste grande dia, que ficou conhecido como, dia da consciência negra, que para mim é um dia normal como os outros, apesar de muito se falar que este dia e para relembrar, o quanto o negro sofreu durante a escravidão e reparar a distancia educacional durante o período  em que o negro ficou abandonado pelo estado.
  Apesar de termos conquistado as cotas para os negros e muitas outras coisas que favorecem os afrodescendentes, antes de tudo temos que olhar para dentro de nós e encarar dificuldades que se apresentam, sem olhar para traz, temos que transformar todas as dificuldades em combustível para se alcançar uma patamar superior  não  basta ficar esperando as esmola do governo, temos que lutar por um ensino forte e igualitário, para que possamos concorrer em igualdade intelectual nas disputas das vagas em qualquer universidade seja ela federal ou estadual, mas o que vemos são, muitos esperando que caia uma solução e resolva todos os problemas do negro, já somos mais de cinquenta e dois por centos de afrodescendente no Brasil, e quando se olha, a maioria ocupam cargos baixo no país, quando não se acha nos Bangu da vida.
    Antes de tudo, haveria de ser feito um trabalho realmente de consciência na família, para que se mude os paradigmas, pois pais que incentivam seus filhos a estudarem, não encontram resultado diferente, porque a educação é a mola mestra de qualquer nação, a sociedade muda de acordo com que é lhe apresentado, se uma comunidade se prepara para receber quem vem de fora, por que nos outros cantos da cidade não se encontram os mesmo esforços.
    Em algumas escolas faltam merenda, um ar-condicionado e até mesmo banheiros, como queremos mudar, o dia da consciência negra tem que começar, pela alfabetização e apesar de todos os esforços apresentados através das cotas e outros incentivos, muitos universitários acabam abandonando as faculdades por falta de verba para a passagem ou para a sua alimentação diária.



                                                                                                                                                               Emanoel Clemente

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