TRICOTOMIA
Olá meus amigos e caros leitores, mais uma vez chego até vocês, afim de alertá-los sobre a lei, que foi sancionada no Brasil, pela Presidente da República, no dia primeiro de agosto de 2013, (PLC 3/2013), após a visita do Papa ao País, o governo federal aprova o projeto de lei, que abre as portas para distribuição de fármaco abortivo em todo o sistema sanitário do País, ou seja, está autorizado o aborto pelo sus, (sistema único de saúde), embora em alguns países seja livre, está prática trás sérias consequências para as pessoas que fazem uso da prática.
Muitos países, principalmente os asiáticos, usam o aborto como forma de controle de natalidade, no Brasil, todo o seguimento evangélico, e uma boa gama da sociedade brasileira, entendem que só Deus, tem o poder de dar a vida, portanto somente ele pode tirar.
O homem, deveria antes de fazer tais leis ou decreto, deveriam primeiramente pensar que o homem, possui, CORPO, ALMA e ESPIRITO, e na hora que o esperma perfaz o caminho até o útero da mulher e consegue penetra-los, acontece o maior fenômeno do mundo, e que só a natureza pode fazer tal espetáculo, pois é introduzido no feto o fôlego de vida, atrativo no qual nem os maires físicos, químicos e qualquer outro cientista pode fazer tal maravilha, embora outros acham que enquanto o coração não começa a trabalhar, pode se fazer o aborto, pois ele começa somente a bater na terceira semana de gestação.
De acordo com a bíblia, está escrito no livro de Gênesis, Cap. 2 Vers. 7, que somente Deus, pode dar o fôlego da vida, e tais políticos que concorrem para aprovação deste intento, também podem se considerar como assassinos, pois estão contribuindo para atentar contra a vida de um indefeso.
Por, outro lado, também está escrito, no livro de primeiro Samuel, Cap. 2 e Vers. 6 que o Senhor tira a vida e a dá, faz descer a sepultura e a faz subir, portanto baseado nestes versículos bíblicos, me faz ter a certeza de que quem sanciona, faz projetos de lei para a liberação do aborto, também está contribuindo para o aumento do homicídio no País.
Emanoel Clemente
Historiador
FEUDUC
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